30 June 2023
30 March 2023
03 February 2008
Amante Anarquista
"Porque eu te amo, tu não precisas de mim.
Porque tu me amas, eu não preciso de ti.
No amor, jamais nos deixamos completar.
Somos, um para o outro,
deliciosamente desnecessários."
Roberto Freire
Porque tu me amas, eu não preciso de ti.
No amor, jamais nos deixamos completar.
Somos, um para o outro,
deliciosamente desnecessários."
Roberto Freire
30 January 2008
Frases
Celebridade é lixo, o essencial é ter bom humor!
O trabalho tem de ter uma utilidade, mas o que a gente vê é um desespero pelo êxito.
As pessoas executam as coisas quando deveriam realizá-las.
Comecei a fazer teatro, com Miguel Arraes, em clareiras abertas nos canaviais de Recife, onde ilustrávamos as lições dadas pelo rádio.
José Wilker (entrevista dada ao OESP em 27.Jan.2008)
O trabalho tem de ter uma utilidade, mas o que a gente vê é um desespero pelo êxito.
As pessoas executam as coisas quando deveriam realizá-las.
Comecei a fazer teatro, com Miguel Arraes, em clareiras abertas nos canaviais de Recife, onde ilustrávamos as lições dadas pelo rádio.
José Wilker (entrevista dada ao OESP em 27.Jan.2008)
29 January 2008
Morre lentamente
Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, quem repete todos os dias os mesmos trajetos, quem compra sempre as mesmas marcas, quem não se arrisca a vestir uma cor nova, aquele que não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o “preto no branco” e os pingos nos “is”, a um turbilhão de emoções, justamente aquelas que resgatam o brilho dos olhos, os sorrisos, os soluços e levam os corações aos tropeços dos sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca trocar o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, ao menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo, quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes mesmo de iniciá-lo, não faz perguntas sobre coisas que desconhece e não responde quando indagado sobre aquilo que sabe.
Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso e evita as próprias contradições, quem faz da TV o seu guru e seu parceiro diário.
Evitemos a morte em suaves prestações lembrando sempre que, estar vivo, exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Somente a paciência ardente, a perseverança, fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.
(baseado em poesia de Pablo Neruda)
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o “preto no branco” e os pingos nos “is”, a um turbilhão de emoções, justamente aquelas que resgatam o brilho dos olhos, os sorrisos, os soluços e levam os corações aos tropeços dos sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca trocar o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, ao menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo, quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes mesmo de iniciá-lo, não faz perguntas sobre coisas que desconhece e não responde quando indagado sobre aquilo que sabe.
Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso e evita as próprias contradições, quem faz da TV o seu guru e seu parceiro diário.
Evitemos a morte em suaves prestações lembrando sempre que, estar vivo, exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Somente a paciência ardente, a perseverança, fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.
(baseado em poesia de Pablo Neruda)
27 January 2008
25 January 2008
Se esta rua fosse minha...
Aniversário: hoje a minha cidade, Sampa, faz 454 anos
Giba Canto – 25.Jan.2008
Nesse feriado resolvi refletir sobre esta cidade que eu adoro.
Durante minha leitura matinal de notícias do jornal, concluí que não dá para fazer uma lista completa de tudo o que ela oferece, mas dá para identificar alguns tipos de ambientes vivenciais:
- Locais históricos bonitos de se ver e de se aprender
- Multiplicidade de ambientes gastronômicos de ótima qualidade
- Parques e áreas de natureza que muitos não conhecem (*)
- Clubes e áreas abertas para a prática de esportes de todos os tipos
- Muitas salas de cinema com farta programação
- Vários Museus e espaços dedicados à arte (pinturas e esculturas)
- Importantes espaços para as crianças se desenvolverem
- Baladeiros têm ótimas opções
- Consumistas contumazes se divertem fazendo muitas compras
- Românticos podem encontrar espaços muito convidativos
- "Caçadores de tesouros" acham coisas incríveis em lojas de antiguidades
- Apreciadores de música deliciam-se com a qualidade e a variedade de opções
- É um grande centro de negócios de todos os tipos: industriais, comerciais e financeiros
Dá para cada tipo de paulistano aproveitá-la com lhe aprouver!
(*) Curucutu Parque Ambiental (uma floresta particular às margens da represa Billings) – www.vitaroso.com.br
26 September 2007
16 September 2007
Edu Lobo
A primeira vez que ouvi a "Sagração da Primavera" de Stravinski, fiquei confuso...
porque era muita informação junta...
É muito bom quando você percebe que o problema está em você, e não no que você está ouvindo.
porque era muita informação junta...
É muito bom quando você percebe que o problema está em você, e não no que você está ouvindo.
09 September 2007
Ferreira Gullar
OESP - Que virtudes mais preza na boa arte?
Gullar - A capacidade de reinventar a vida. É isso que eu acho extraordinário. Algo que me tira o chão, que me deslumbra, ou pela alta qualidade, ou pela imaginação, pela emoção. É como disse Rilke em seu soneto célebre: algo que me faça mudar de vida...
em outro momento...
Gullar - Tem livros que são muito negativos. Um autor que realmente me faz mal é o Beckett. Não posso gostar de uma coisa que me faz mal. Reconheço a inteligência e a lucidez dele, mas é uma coisa muito negativa. A minha visão é de que o mundo é inventado. O sentido da vida é inventado por nós. Desfazer o sentido não ajuda em nada...
Gullar - A capacidade de reinventar a vida. É isso que eu acho extraordinário. Algo que me tira o chão, que me deslumbra, ou pela alta qualidade, ou pela imaginação, pela emoção. É como disse Rilke em seu soneto célebre: algo que me faça mudar de vida...
em outro momento...
Gullar - Tem livros que são muito negativos. Um autor que realmente me faz mal é o Beckett. Não posso gostar de uma coisa que me faz mal. Reconheço a inteligência e a lucidez dele, mas é uma coisa muito negativa. A minha visão é de que o mundo é inventado. O sentido da vida é inventado por nós. Desfazer o sentido não ajuda em nada...
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